“A benevolência para com os seme­lhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura que são a sua manifestação”

“A benevolência para com os seme­lhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade e a doçura que são a sua manifestação”

(E.S.E. Cap. IX)

 

Sede benevolentes uns para com os outros, meus caros irmãos, porque necessitais, mais do que nunca, exercitar essa virtude, eleita por Deus para se aninhar nos corações dos mansos e dos pacíficos.

Numa era em que a violência toma conta de atos, palavras e pensamen­tos, um gesto carinhoso, uma atitude compreensiva caem qual bálsamos cicatri­zantes das feridas mais profundas da alma.

Oh! Meus caros irmãos!

Quanto sofrimento, quanta dor vislumbramos no vosso caminho!

Se puderdes desde já tolerar, perdoar, amar uns aos outros de maneira de-sinteressada vereis que, automaticamente, a afabilidade e a doçura vos co­roarão a estrada nos mínimos detalhes.

Sede, pois, benévolos; tende puro o coração para que vossos olhos en­xerguem sem malícia.

Auxiliai-vos uns aos outros com toda a boa vontade, procurando amenizar o quanto puderdes a dor que visita os vossos corações.

Bem-aventurados vós, mansos e pacíficos, que acatai com serenidade os desígnios de Deus Pai.

Ajudai, com a sensatez que alcançastes, àqueles que se revoltam e que, por isso mesmo, carecem de paz.

Estendei a vossa benevolência a esses corações aflitos, sem julgar seus atos, nem imprimir fel às vossas reprimendas, quando necessárias.

Envolvei-os sempre com amor e nosso Pai que está nos Céus, acompa­nhando os vossos sentimentos, vos recompensará, cuidando para que recebais, em cem por um, todo o bem que espalhardes em Seu Nome.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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