“Instruí-vos na preciosa doutrina que dissipa o erro
das revoltas e vos ensina os objetivos sublimes da prova humana”.
(E.S.E. – Cap. VI)
Estamos entrando no terceiro milênio, época de restauração em todas as modalidades que a inteligência nos convidar.
Jesus é, pois, o restaurador universal das consciências.
Convém saber e instruir-se porque a vontade tem força de libertar a alma na gradação que lhe é própria.
A Doutrina dos Espíritos tem uma missão valiosa, qual seja a de encaminhar o ser humano para o conhecimento de si próprio, de coisas referentes à Terra como, por exemplo, o corpo físico, vestimenta passageira que ajuda o Espírito a se burilar, para o conhecimento da vida espiritual e o aprendizado de viver com mais acerto, educando os seus sentimentos, crescer mentalmente pelas normas do bem proceder.
Estamos no século de duras provas, porém, igualmente, de muita luz; nunca a humanidade viu tamanha misericórdia como agora.
Compete a cada criatura aproveitar as claridades abençoadas que desceram ao nosso planeta, Espíritos abnegados que ajudam o homem a despertar, de modo que possa conhecer Jesus, nosso guia maior, o pastor que não esquece suas ovelhas desgarradas.
O Espiritismo revela o porquê de nossos sofrimentos, ajuda-nos a entender que tivemos existências anteriores e que às vezes as vicissitudes que nos abalam nesta existência são expiações de um passado desregrado pela ignorância e estagnação espiritual.
Ele nos ajuda com seus ensinamentos a ter resignação e confiar em dias melhores formando uma fé inabalável no futuro.
Tudo é passageiro em nosso planeta, o espírito é imortal e todos os sofrimentos são como crises salutares que levam à cura, à purificação que assegura a felicidade nas existências futuras.
Assim, realiza o Espiritismo o que Jesus disse do Consolador Prometido: o conhecimento das coisas que fazem o homem saber de onde vem, para onde vai e por que está na Terra, verdadeira consolação pela fé e pela esperança de elevação espiritual em um mundo melhor.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 48