“O bem está muitas vezes onde
pensais ver a cega fatalidade.”

(E.S.E. – Cap. V)

Somos muito pequenos ainda para entender o amor do Pai Celestial que sempre quer o melhor.

Poucas vezes, quando a fatalidade nos bate à porta, lembramo-nos de orar e acreditar com fé em um Pai cheio de misericórdia. Envolvidos em uma casca grosseira, não deixamos passar para o consciente mensagens elev­a­das, cuja interpretação obstruímos pela falta de confiança, tornando-nos sem­pre deficientes.

A Terra é uma escola, no entanto, ela pode ser uma porta para a es­pi­ri­tua­lidade maior, dependendo do modo como entendemos as lições.

Procuramos sempre atalhos e coisas fáceis, esquecendo-nos de que Je­sus­ passou por caminhos estreitos, cheios de espinhos, convivendo com pes­­soas maldosas e ignorantes para nos servir de exemplo.

Por isso, querido irmão, quando a dor da fatalidade bater em tua porta, pro­cura ver o lado bom, pois o bem muitas vezes está ao teu lado, tentando di­rigir-te para melhor.

Desveste-te do orgulho e do egoísmo, onde são gerados todos os ma­les da humanidade. Se nascemos para uma vida melhor, devemos apren­der com o Evangelho que quem perseverar até o fim será salvo.

Procura entender as coisas e suas necessidades. As dores sempre vêm pa­ra advertir; são como horizontes de vida que mostram ao sofredor um mun­do cheio de esperanças.

Tenhamos paciência se, por ventura, a nossa cruz estiver pesada, pois tu­do é passageiro; somente a felicidade depois de alcançada é eterna.

Confia em Jesus e luta com tua própria dificuldade, educando teus sen­ti­mentos e acalmando teu coração na fé em Cristo.

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 48