“Em princípio, a longevidade é proporcio­nal ao grau de adiantamento dos mundos.”

“Em princípio, a longevidade é proporcio­nal

ao grau de adiantamento dos mundos.”

(E.S.E. – Cap. III)

 

Na sua escala de progresso, os mundos passam por cinco estágios: mundo primiti­vo, mundo de expiações e provas, mundo de regeneração, mundo feliz e mundo celestial.

Como sabemos, a Terra, o nosso mundo, está ainda no segundo estágio de evolu­ção, por isso passamos por tantas situações aflitivas e penosas.

Se a longevidade é proporcional ao grau de adiantamento dos mundos, percebe-se que a vida na Terra é relativamente curta, ao contrário dos mundos mais evoluídos, onde se prolonga.

O desejo de uma vida mais longa ou mais curta está na razão direta do estado de satisfação em que vivemos: se levamos uma vida sacrificada, cheia de vicissitudes e con­trariedades, logicamente queremos que ela não se prolongue demasiadamente. Por outro lado, se estamos passando por momentos felizes, cheios de alegria e satisfação, quere­mos que essa situação perdure por mais tempo.

A felicidade, ao contrário do que muitos imaginam, está ao alcance de todos nós. Deus, Pai Criador, quer que sejamos felizes e, certamente o seremos, quando obedecer­mos plenamente os Seus mandamentos. Quanto mais cedo nos apercebermos dessa rea­lidade, mais cedo alcançaremos a felicidade.

Procuremos, então, nos harmonizar, nos ajustar às leis de Deus e veremos como é agradável praticar a máxima ensinada por Jesus: “amar o próximo como a si mesmo”.

De acordo com a maior ou menor capacidade de amar o próximo, pode-se aquilatar o grau evolutivo em que nos encontramos, primeiro passo para chegarmos à felicidade eterna, nos limites de nossa atual longevidade.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 47

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