Livre arbítrio: vontade própria, opção frente a duas ou mais alternativas, faculdade determinante da conduta do indivíduo.
A mente comanda os nossos atos. Mente equilibrada, sensatez de atitudes, harmonia interior que permite uma sintonia perfeita com espíritos protetores, interessados em nos amparar e nos inspirar boas decisões.
A desarmonia mental, ao contrário, dificulta esse intercâmbio, deixando-nos à mercê da interferência de entidades pouco evoluídas a nos conduzirem por caminhos cada vez mais trevosos.
A cada um cabe a responsabilidade dos próprios atos; cada um colherá frutos doces ou amargos segundo a semeadura que realizou; cada um deverá arcar com as conseqüências do bom ou mau uso que fez do livre arbítrio.
Deus nos concede liberdade de pensamentos e de atos. Somos, portanto, donos de nossa vontade.
Maior responsabilidade é imputada, no entanto, a todo aquele que ingressou na escola evangélica, tendo adquirido conhecimentos a respeito das leis de Deus.
Ele sabe até onde vão os seus direitos, que deveres tem a cumprir, que caminho deve trilhar.
A hesitação entre o bem e o mal não mais se justifica para ele e, pela justiça divina, deverá atender às exigências que a própria lei lhe fará caso insista em desrespeitar-lhe os limites.
Caminhemos confiantes na estrada que Jesus nos traçou, usando com sabedoria o nosso livre arbítrio, a fim de que ele sempre nos conduza para estágios mais avançados de nossa jornada evolutiva.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 7