Se desde a sua infância os homens fazem mais mal do que bem, que fazer para erradicar e esquecer esse mesmo mal?
Na presença do mal procure encontrar forças e criar condições para que ele possa ser transformado em experiência benéfica e renovadora para aquele que o tenha praticado.
Não busque o seu agravamento e sim o seu abrandamento. O mal não é privilégio da ignorância, mas resulta também da falta de entendimento.
Se o mal está em nós, certamente resultou da nossa invigilância.
Combata o mal sem sufocar as aparências, mas renovando a transparência do bem.
Esquecer o mal:
é buscar o bem em nossa caminhada existencial pela prática da tolerância e do amor;
é esclarecer fraternalmente, sem polêmica;
é afastar toda palavra agressiva do vocabulário;
é lembrar que outras pessoas são diferentes e guardam maneiras próprias de agir.
O esquecimento do mal implica em vibrar positivamente o amor de Jesus, praticando a caridade do perdão e do silêncio, que de palavras, quer de pensamentos.
O esquecimento do mal implica em jamais censurar os valores de cada pessoa e sim buscar o socorro celeste. Guardando os seus princípios, certamente o criminoso far-se-á menos cruel, o pior apresentar-se-á menos mau, o imperfeito buscará a melhora, o infortunado encontrará a calma e os bons agradecerão as dádivas do amor divino.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 12