Auxilie generosamente é a mensagem.
Diz o ditado popular que o pouco com Deus é muito e o muito sem Deus é nada.
Na Primeira Epístola aos Coríntios, Paulo de Tarso ensina: “Eu poderia distribuir toda a minha fortuna entre os pobres, se não tivesse amor, de nada me serviria”.
Irmão, tu és criatura de Deus, filho de um Pai magnânimo e perfeito, portanto, herdaste qualidades que permanecem latentes dentro de ti.
É preciso despertá-las. Analisa tuas atitudes; quanta energia salutar está sendo retida em teu íntimo, estagnando teu processo evolutivo.
Movimenta as energias que envolvem tuas necessidades de sobrevivência como encarnado, começando pela tua despensa e dá de comer a quem tem fome.
Se teu guarda-roupa está repleto, não vacila, veste o nu; sentirás o agasalho do amor envolver teu coração. Oferece o copo d’água repleto de amor aos sedentos do caminho, doando o livro edificante esquecido na prateleira do teu saber, para que atinja a finalidade educativa.
Vivemos da Energia Divina que brota do coração do Pai Celestial; o uso que dela fazemos depende de cada um de nós.
Se te sentes mal humorado no dia de hoje, sorri mesmo a contragosto e verás que alguém também te sorri.
Não deixes de dar atenção àquele que te procura; a atenção abrir-te-á os caminhos para novas amizades.
Não te detenhas esperando grandes acontecimentos para realizares grandes obras.
O auxílio generoso está nas pequenas atitudes para com o próximo.
Se essas atitudes forem revestidas de caridade, tornar-se-ão grandiosas aos olhos de Deus, revertendo-se em benefícios à criatura que as gerou.
O sorriso afetuoso, o abraço amigo, o aperto de mão sincero, a palavra confortadora são pequenas atitudes do dia-a-dia. Se nelas colocarmos as energias do amor, estaremos endireitando as veredas íntimas para que o auxílio fraterno, nos momentos árduos da vida, se faça firme e despretensioso, onde o ensinamento do Divino Mestre terá lugar: “Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 12