DOR E REVOLTA  

Estude sua dor para que não seja revolta.

 

Quando nos desapontamos ou sofremos decepções, em geral nos revoltamos contra quem nos tenha feito passar por esses estados, os chamados vilões de nossas pequenas histórias.

 

Entretanto, raramente nos lembramos de observar que essas reações são tão enganosas quanto as atitudes dos outros que nos moveram a elas. Ambas são frutos da ilusão da superioridade entre filhos de Deus, que se deveriam tratar como iguais e, ainda mais, amarem-se!

Faz-se muito necessário que em situações desse mister, coloquemos nossa consciência no comando e examinemos as raízes e os desdobramentos de nossas reações.

 

Quais os pensamentos que acompanham nossa dor?

 

Quais os ímpetos que ela nos provoca?

 

Deixemos, de uma vez por todas, de disfarçar o mal em nós, sob a triste fantasia de vítimas impotentes.

 

Nas lutas reencarnacionistas, já não podemos mais ocultar de nós mesmos as nossas reais intenções.

 

São chegados os tempos da revelação absoluta, em que a honestidade e a sinceridade serão bandeiras obrigatórias a pautar nossos relacionamentos.

 

Ergamo-nos, pois, apesar de nossos erros ou os de  outros e procuremos dar às dores a sua dimensão correta, na realidade espiritual dos fatos, sem nos esquecermos de que nos processos reencarnatórios somos todos devedores.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”

Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso”

Pasta 74

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