Desculpe sinceramente. – André Luiz
Quantos de meus irmãos padecem de moléstias graves e longas só porque ainda nutrem sentimentos negativos em relação àqueles que os ofenderam!
A própria Ciência corrobora os esclarecimentos que nos foram dados há mais de 150 anos pelos espíritos do Senhor.
A mágoa, o rancor, o ódio são fontes produtoras de enfermidades que castigam o corpo das criaturas, até que essas se libertem por completo de tais sentimentos.
Percorrer uma estrada evolutiva em planeta de expiações e provas e pretender não ser assediado em alguns momentos por forças contrárias ao bem é ingenuidade.
Os débitos passados necessitam de ressarcimento e os desafetos os cobram com absoluto rigor.
É preciso encarar os fatos corajosamente e enfrentá-los com amor no coração.
Desculpar sinceramente as faltas perpetradas contra nós é libertarmo-nos das mazelas pertencentes ao nosso passado, recente ou longínquo.
Esvaziar o coração de todo sentimento menos digno em relação àqueles que nos ofenderam fará um bem enorme a nós mesmos, provando-nos que, se fomos capazes de fazê-lo uma vez, seremos capazes de repetir o gesto nobre outras vezes.
Procuremos sair das situações que possam irritar os nossos semelhantes, tratando-os com bondade e consideração, para que não tenham motivo de nos querer mal, causando-nos prejuízos.
Somente assim, poderemos engrossar as fileiras dos irmãos em humanidade que se amam verdadeiramente, preparando a Terra para um futuro melhor, onde a paz e a esperança serão os fantásticos companheiros do espírito em sua infinita jornada evolutiva.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 73