ENTRE CONTENDORES A RAZÃO É SEMPRE DE QUEM NÃO SE ENVOLVE EM DISCUSSÕES INFRUTÍFERAS.               

Se impões tua opinião, é como se erguesses a espada a teu irmão, chamando-o para o combate, para a luta, para o duelo.

 

Lembra-te de que, nem sempre, teu irmão tem alcance para compreender as tuas razões. Entretanto, mais importante ainda é jamais esqueceres de que tu podes ainda não ter alcançado o grau mais elevado em que teu irmão está.

 

E o único juiz dessas coisas é Deus.

 

Para ti, em teu estágio de evolução, sempre haverá motivos para recriminar, impor, tentar convencer ou doutrinar.  Mas atenta para o fato de que esses motivos são de tua própria criação.  Não são divinos.  Deus não te outorgou esta possibilidade, não te deu os direitos que reclamas.  Ele apenas te criou, em igualdade de condições com teus irmãos.

 

Neste mundo ainda prevalecem as divergências, separando irmãos e até povos, nações inteiras.  Entretanto, ao mesmo tempo, vê como surgem aqui e acolá sinais de fraternidade, em gestos de pacificadores, em tentativas de acordos, em pedidos de desculpas, em sorrisos compreensivos.

 

Tua visão tem que ser a do otimismo que sabe ver em cada contendor um aliado potencial na realização do bem.  Nesta medida, o silêncio deve ser tua única resposta.

 

Que tua mão estendida nunca mais seja a convocação para um duelo, mas o convite para a amizade.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 39

 

 

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