O VALOR DE UMA AÇÃO

 

 

Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações,

perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa.

– Perfeição Moral

 

 

O ser humano, criado simples e ignorante, a partir de certo momento que descobre em si mesmo tantas fraquezas, tanto orgulho e egoísmo, que comparando-se a os outros irmãos, percebe que ele e só ele pode se aperfeiçoar.

 

Perfeito, irmãos, só Deus, o Pai Celestial, assim nos respondeu o Mestre Jesus.

 

O que precisam compreender é que estão todos neste planeta para evoluir espiritualmente, aprendendo a amar, servir e perdoar, sem julgar, sem condenar.

 

Se condenarmos algo é porque o julgamos e julgar só a Deus é permitido. Ao usarmos de artimanhas pensamos enganar o próximo, no entanto, estamos enganando e menosprezando a nós mesmos. Toda e qualquer ação que praticamos tem seu valor, para mais ou para menos, não só diante dos homens, mas principalmente perante Deus.

 

Se tivermos dúvida sobre a eficácia das ações praticadas, se não soubermos se estamos agindo corretamente para com o nosso próximo ou para com a sociedade, devemos nos permitir alguns instantes de reflexão e atentar para o que possa advir como resultante das mesmas.

 

Se formos conhecedores de que outra pessoa agiu de maneira duvidosa, não devemos ser seus juízes, pois desconhecemos suas razões.

 

Se estivermos, portanto, em dúvida quanto ao valor das ações que praticamos, confiemos em nossa boa vontade, mas não vamos esquecer de que se praticada por outra pessoa poderemos qualificá-las de modo diferente.

 

Quando indecisos sobre o valor de nossas ações, peçamos a Jesus que nos auxilie e ampare, orando sempre com fé inabalável.

 

Quando nos trazem inquietações, oremos, pois todos somos falíveis e, portanto, eternos aprendizes na escola desta vida terrena.

 

Procuremos valorizar nossas ações, fazendo-as como nos exemplificou Jesus, com amor, sempre fazendo o bem pelo bem, sem esperar retribuição.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64

 

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