A moral sem ações é como a semente sem o trabalho.
– Perfeição Moral
Muitos homens são ótimos disseminadores da moral cristã. Estão sempre prontos a indicar os melhores procedimentos que a elevem.
Exprimem entusiasmo e admiração pelas pessoas de bons costumes, de bom caráter.
São excelentes divulgadores da moral cristã, do conjunto de regras que definem o homem pelas suas excelências.
Todavia, via de regra, são péssimos aplicadores dos princípios morais para si mesmos.
Reconhecem quais são os melhores costumes, não para si, mas para os outros, bem como os bons preceitos, que valem, apenas, para o próximo.
Teorizam a prática da beneficência, no entanto, nada fazem pelo outro, nem tampouco socorrem-no nas suas necessidades.
Sua moral não revela resultados práticos e positivos, aplicada que é só de maneira muito superficial.
São sementes que não se desenvolvem e nem frutificam. É como se fossem belas árvores sem frutos e sem utilidade.
A moral sem ações é como sementes de ervas daninhas que só servem para invadir e destruir terrenos cultivados.
Portanto, para que se instaure, na humanidade, o conjunto de faculdades morais, de bons princípios e costumes, é preciso um esforço efetivo para que se coloquem em prática os ensinamentos de Jesus, cujo principal objetivo deve ser a transformação íntima, a prática do bem, sem limites, a paciência, a compreensão e a benevolência para com todos.
É fazer ao próximo o que gostaria que ele lhe fizesse. É amar o próximo como a si mesmo.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64