ATENÇÃO PARA TODOS  

Se uma pessoa rica nos procura, temos para com ela mil atenções,

mil amabilidades; se é um pobre,

parece não haver necessidade de nos incomodar.

– Lei de Justiça, Amor e Caridade

 

 

 

Antes de qualquer consideração, devemos convir que todos que nos procuram merecem a mesma atenção.

 

Na prática, dificilmente acontece dessa maneira. Cobrimos o rico com mil atenções e gentilezas, mas temos em menor consideração a pessoa pobre.

 

A caridade deve ser praticada sem olhar a quem; todos que nos procuram, de alguma forma, precisam do nosso apoio.

 

Quando discriminamos o trato com as pessoas em função de suas posses, deixamos de praticar a verdadeira caridade, além de podermos estar envolvidos em segundas intenções e interesses escusos.

 

Se queremos ser justos, devemos tratar a todos de maneira equânime, sem privilégios de espécie alguma.

 

Em verdade, devemos desejar ao próximo tudo que queremos para nós mesmos.

 

Amar o próximo como a si mesmo, sem qualquer disposição discriminativa, deve ser a nossa conduta, porque só assim estaremos praticando a verdadeira justiça.

 

A caridade deve ser exercitada em todas as nossas relações, seja com os inferiores como com os superiores.

 

Devemos considerar a todos com indulgência e tolerância, sem humilhar a ninguém, notadamente os inferiores, fazendo com que eles sintam que são iguais a nós, porque, em realidade, assim é; somos todos irmãos, filhos de um mesmo Pai.

 

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 64

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