O homem tem o pressentimento ou não do seu fim?
— Lei de Liberdade
Ao reencarnar na Terra o homem se esquece de suas vidas passadas. Não se lembra de seus erros, amigos ou inimigos, para que os atos desta nova vida não sejam influenciados pelas lembranças de outrora.
Isso se faz necessário para que ele possa reformular seus sentimentos sem, no entanto, saber os motivos que geraram determinados conflitos e constrangimentos: amar por amar e não por agradecimento, perdoar porque é o correto e não porque também cometeu o mesmo deslize, por exemplo.
Alguns indivíduos, porém, ao aqui chegarem, trazem consigo dons mediúnicos mais desenvolvidos que a maioria das pessoas, entre eles o de prever o futuro. Sabem o que acontecerá com antecedência. Pessoas assim são exceção.
É comum haver pessoas que, às vésperas de seu desencarne, pressentem que estão partindo. Doentes terminais que por muito tempo sofreram em um leito hospitalar, têm claramente a sensação de que vão partir; é o momento em que amigos já no astral, vêm buscá-los. Muitos relatam a presença destes companheiros.
Por que isto ocorre? Por que só alguns têm este pressentimento?
Não sabemos; só sabemos que, se Deus o permite, é porque algo de bom ocorrerá: talvez a última chance para reparação de um erro, a revelação de um grande segredo, a solução de um problema familiar…
Se, para a maioria, não é possível pressentir o fim, então fiquemos alerta. Se a qualquer momento podemos partir, peçamos desculpas a quem ofendemos; perdoemos os que nos magoaram; proclamemos nosso amor pelos que nos são caros…
Mantenhamos sempre o coração limpo e um sorriso nos lábios, bem como nossa fé e confiança inabaláveis em Deus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 63