Não é a Natureza a imprevidente; é o home que não sabe regular-se
– Lei de Conservação
O homem age, geralmente, de maneira descomedida, acumulando bens materiais desnecessários, supérfluos para si, mas, que fazem muita falta aos seus semelhantes.
A Natureza está pronta para fornecer o necessário, mas o homem -ambicioso, no mau sentido, não sabe se contentar com o que tem e busca o supérfluo, para ser perdulário e esbanjador.
O que é demais, inútil por excesso, além de fazer falta aos outros complica a sua vida, por afetar a sua própria saúde.
A Natureza sabiamente abastece quem obedece às Leis Divinas.
Por exemplo, as aves que voam no céu, que não plantam, não colhem e nem armazenam, encontram, todos os dias, o necessário para a sua subsistência. As aves não têm aquela preocupação de armazenar alimentos por vários dias, contentando-se com o necessário do dia.
“Buscai e achareis”, disse Jesus, e elas fazem isso, todos os dias. O trabalho delas se restringe à busca do necessário para aquele dia, e não mais que isso.
Para o dia de amanhã a Natureza, previdente, sabe como disponibilizar e satisfazer as suas necessidades, porque atua de acordo com a Sabedoria Divina.
O homem, contudo, que ainda não assimilou as Leis Divinas, age de maneira imprudente, amontoando desnecessariamente riquezas e bens em excesso para si, mas, em falta para outros.
Cabe ao homem, portanto, conhecer melhor as Leis Divinas, para que se regule com mais sabedoria e encontre o caminho da bem-aventurança disponibilizado por Deus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia “Paulo de Tarso” – Pasta 62