“Pois, os espíritos sofredores ao verem que são lembrados, sentem-se menos abandonados e menos infelizes.”

“Pois, os espíritos sofredores ao verem que são lembrados,

sentem-se menos abandonados e menos infelizes.”

(E.S.E.  –  Cap.  XXVII)

 

A prece cai como bálsamo bendito sobre o espírito que sofre, que clama por misericórdia.

Colhendo os frutos oriundos da própria sementeira, quantos não se debatem em abismos tenebrosos, outros tantos vagam inconscientes sem rumo, sem a menor noção de onde estão, o que são e o que fazem.

É quando seus familiares e amigos podem ofertar valiosa ajuda, pedindo ao Pai que os liberte do estado angustioso em que se encontram, melhor ainda, que os faça ver as inúmeras possibilidades de reajuste, para que o sofrimento cesse por completo e definitivamente.

Ao elevarmos o pensamento ao Alto, as nossas vibrações são colhidas com júbilo pelos irmãos necessitados. Elas lhes caem na alma qual fluido restaurador, aliviando-Ihes a tensão causada pelas mazelas diárias.

Dessa forma, não nos furtemos ao auxílio direto que podemos oferecer através da prece, auxílio esse que nada exige a não ser um desejo sincero de restaurar o equilíbrio daquele que sofre.

Procuremos ajudar com boa vontade a todos quantos nos procuram expondo as suas dores. Abramos o coração a essas criaturas carentes e dediquemos a elas poucos minutos de reflexão, quando nos será possível liberar as nossas melhores intenções. Liguemo-nos a Jesus rogando-Lhe ainda hoje por elas, porque amanhã podemos ser nós a lhes solicitar preces.

Colecionamos corações que se unem a nós por afinidade. Sejamos fiéis a esses elos de amor por necessitarmos uns dos outros, a fim de que a imensa cadeia de almas prospere em harmonia, beleza, paz e luz.

Sejamos sempre um por todos e todos por um.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”

Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 52

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