“E onde estaria o limite da dignidade ou da indignidade?”
(E.S.E. – Cap. XXIV)
Larga tem sido a discussão em torno do estabelecimento de limites na vida das criaturas.
Psicólogos, psiquiatras, psicoterapeutas são unânimes em afirmar a necessidade de se estabelecer referenciais àqueles cujo caráter está sendo moldado.
Se é importante estabelecer tais parâmetros, mais importante ainda será exemplificá-los diante daqueles de quem se deseja obter o cumprimento.
O certo e o errado, o moral e o imoral, o digno e o indigno tão variáveis quanto a natureza humana, encontram diretrizes absolutamente corretas no Evangelho pregado e vivenciado por Jesus.
Não são poucas as dúvidas que nos assaltam diante de um mundo onde imperam a corrupção e o desejo de tirar vantagem em tudo.
Entretanto, para aqueles que já sentiram o toque do Divino Amigo, não será difícil discernir qual o melhor caminho. Jesus resumiu sua doutrina em poucas palavras: “Amarás o senhor teu Deus de todo o teu coração e de todo o teu entendimento e ao próximo como a ti mesmo”.
Se correspondermos fielmente às instruções deixadas por Jesus não incorreremos em erros, e os enganos do passado, transformados em oportunidades benditas, far-nos-ão repensar as atitudes insensatas, cujos resultados não queremos obter outra vez.
Desta forma, independentemente dos preceitos ditados por uma cultura imperfeita, não nos importaremos em contrariar a maioria para seguir unicamente a Jesus.
Digno ou indigno será o nosso comportamento se estivermos agindo ou não de acordo com as Leis de Deus.
Procuremos tê-las sempre vivas em nosso pensamento e coloquemos a razão à frente das nossas atitudes, certos de que nada temos a temer.
Sigamos em paz com a nossa consciência, amando e respeitando cada um de nossos irmãos, agindo dentro da dignidade que aprendemos com Jesus.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 52