“A máxima – Fora da caridade não há salvação – é consequência
do princípio de igualdade perante Deus e da liberdade de consciência”
(E.S.E. – Cap. XV)
Este ensinamento, se bem compreendido, ensina-nos a vivenciar a caridade, a fraternidade, o amor ao próximo. Se meditarmos sobre ele, podemos afirmar que a caridade está contida em todas as virtudes.
Amarás o teu próximo como a ti mesmo?
Compreenderás os teus adversários como compreendes um ente querido?
Amarás sem esperar recompensa?
Perdoarás aquele que te calunia?
Quantas indagações fazemos diariamente ao nosso eu espiritual? E as respostas ficam no vazio porque ainda não aprendemos a sermos caridosos.
Jesus Cristo é o modelo que devemos seguir para que aprendamos a vivenciar a verdadeira caridade.
Trabalhemos as potencialidades que existem dentro de nós, exercitemos o perdão, a humildade, a fraternidade, o amor e direcionemos os nossos sentimentos puros para o bem.
Submetamos todas as nossas ações ao controle da caridade e a nossa consciência nos responderá. Não basta apenas evitar a prática do mal, é imprescindível fazer o bem.
A caridade é humilde e bondosa, é o único caminho para nos encontrarmos um dia com o Criador. Ela é contrária ao orgulho, ao egoísmo, à maldade que nos leva à perdição.
Para aprendermos a verdadeira caridade lembremo-nos do princípio: amar a Deus de toda a alma e ao próximo como a nós mesmos. Toda a lei do Cristo está contida nesses ensinamentos.
Aprofundemos os conhecimentos e trabalhemos pela nossa evolução.
O Cristo nos espera e roga ao Pai pela nossa salvação.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50