“Mas Ele (Jesus) faz mais do que recompensar a caridade,
pondo-a, claramente, como a condição absoluta da felicidade”
(E.S.E. – Cap. XV)
A caridade é valiosa em todos os seus aspectos.
É fazer o bem sem ostentação, por prazer, amor e fraternidade, vindos do íntimo do ser.
Quando aceitamos a idéia de ser útil por caridade, os pensamentos de bem-estar, conforto e orgulho não devem ter o lugar em nossa mente, para que nosso ânimo não se perca nos processos da caridade elevada.
O amor não pode ter medo de ser benevolente.
Podes fazer muito com as possibilidades que tens, distribuindo as riquezas que fluem de ti próprio, cuja aquisição é inacessível à moeda comum.
Por pensamentos, palavras e orações, fluem vibrações amorosas, dispensando grandes movimentos ou empenho de grandes somas em dinheiro. Haja vista o que Jesus apontou como caridade maior ante aqueles dois denários da viúva, pelo modo como foi praticada, sem registro do gazofilácio.
Antecedendo o ato de doar é preciso que haja amor no coração, fraternidade na ação e prazer em servir.
Toda moral de Jesus se resume na caridade e na humildade; todos os Seus ensinamentos mostram essas virtudes como condição absoluta para a felicidade futura.
Se já despertaste para a caridade, faze-a com alegria, de modo que essa alegria se transforme em paz, e que essa paz se transmute em bem-estar, computando forças de todos os tipos para o bem comum, e no som de todas elas aparecerá o amor.
Como sol nascido de quem doa em plena sintonia com o coração de Deus, todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, e qualquer que seja o culto a que pertençam, preparam as sementes de sua felicidade futura.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50