“Não é só o estritamente necessário que os filhos devem aos pais pobres,
mas também, tanto quanto puderem, as pequenas alegrias do supérfluo”
(E.S.E. – Cap. XIV)
Antes mesmo de pensarmos nas necessidades materiais com que devemos assistir nossos pais, devemos ser-lhes sinceramente gratos pela oportunidade de nos acolherem nesta nova tentativa de progresso e evolução.
Solícitos, dão-nos o melhor, dentro de suas possibilidades. Mesmo pobres ou ignorantes, acolhem-nos com amor e carinho, pedindo a Deus que nos guie, oriente e proteja em nossa caminhada.
Filhos, jamais esqueçam que, sejam vocês o que forem, aos pais devem sempre o respeito, a tolerância, o amor e a participação em tudo o que lhes traz alegria e felicidade. Acreditem: eles se sentirão honrados por participar da vitória que conquistarem.
Não é só o atendimento material necessário à subsistência que leva alegria aos seus corações, mas também o ato de atendê-los com pequenos agrados e mimos.
Os pais são muito sensíveis e trazem em seus corações a esperança de, um dia, o filho lembrar-se de que uma flor ou uma bala oferecida com amor, fora de qualquer comemoração, tem valor inestimável, pois significa que ele se lembrou deles.
Filhos queridos, tudo o que fizerem aos pais pobres, além da assistência material, ser-lhes-á acrescido e centuplicado, no livro da vida eterna, junto a Jesus e a Deus, Pai de amor e bondade.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 50