“Não há coração tão perverso que não se deixe tocar pelas boas ações, mesmo a contragosto.”
(E.S.E. – Cap. XII)
0 ódio altera a razão e paralisa os sentimentos mais delicados da alma, como também muda nossa química celular, queimando e desgastando nossa energia vital.
Jesus, profundo consolador de almas e corpos, sempre nos advertiu para a prática do perdão.
Ele que desceu dos planos resplandecentes, como misericórdia e amor à humanidade, sempre nos mostrou como é necessário trabalhar o amor sem restrição, desviando todos os nossos impulsos inferiores.
Perdoar os nossos inimigos desejando-lhes o bem e orando para que se desfaça todo o mal-entendido, ajuda-nos a conquistar harmonia e auxílio do plano maior que nos mostrará caminhos mais saudáveis em que o amor predomina.
Chegou o momento da visão se abrir, da audição desembaraçar-se e a compreensão se estender de forma a dar o conhecimento da verdade que Jesus exemplificou: como amar o próximo e perdoá-lo tantas vezes quantas forem necessárias.
Coloquemos o amor como razão primeira em nosso coração, vibremos paz e bem estar por todos aqueles que não nos amam, procurando ajudá-los no que for preciso.
Isto é Deus em ti. Pela força do próprio amor, verás que, mesmo a contragosto, tuas boas ações tocarão o coração do teu inimigo e, mesmo que ele não se reconcilie contigo, enxergar-te-á com outros olhos, pois não há coração tão perverso que não se deixe tocar pelas boas ações.
Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49