“Tomando como medida do que se deve fazer aos outros, o que se dese­ja para si mesmo.”

“Tomando como medida do que se deve fazer aos outros, o que se dese­ja para si mesmo.”

(E.S.E .- Cap. XI)

 

Com a mesma medida com que medires os atos alheios, ser-vos-ão me­didos os vossos atos. Sábios ensinamentos deixados por Jesus, procurando, com eles, iluminar as mentes de seus irmãos para a prática da tolerância e do perdão.

Tais ensinamentos trazem ainda consigo uma verdade eterna e imutável, qual seja, o idêntico e infinito amor que Deus distribui entre seus filhos, aliado a uma justiça perfeita a reger os sentimentos de cada um.

Meditai.

Se não vos agrada um comportamento de vosso irmão, não sejais vós também prisioneiros do mesmo proceder. Fazei ao próximo aquilo que desejais que o próximo vos faça, em qualquer circunstância: levai conforto ao sofredor, esperança ao desesperado, paz de espírito ao atormentado, perdão ao ofensor, educação ao ignorante, amor a todos os vossos irmãos. Estejais convictos de que recebereis sempre ampliada a caridade que dis­tribuis, mormente aquela caridade que envolve e compreende, silencia e eleva, esquece e perdoa.

Sois unos em Deus. Permiti, pois, que hoje e sempre a divindade se ex­presse por vosso intermédio em todos os pormenores, nos mínimos detalhes, sob a forma de amor incondicional : amai o próximo, amai as crianças, os jo­vens, os velhos, amai a natureza, amai a vida, amai a Deus.

E o amor de Deus, onipresente, haverá de vos transportar por mundos inexplorados, onde «a paz e a alegria fazem morada permanente em todos os corações.

 

Instituição Beneficente “A Luz Divina”
Grupo de Psicografia Paulo de Tarso – Pasta 49

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